AMMP

Nota à Imprensa

NOTA À IMPRENSA
 
                                              
 Belo Horizonte, 1 de agosto de 2018.
 
 
           
A AMMP – Associação Mineira do Ministério Público, entidade que congrega promotores e procuradores de Justiça do Estado de Minas Gerais vem a público repudiar as críticas lançadas em sessão de julgamento no Tribunal de Justiça de Minas Gerais, na última terça-feira, quando do julgamento do Habeas Corpus n. 1.0000.18.045.552-9/000, em relação à atuação do GAECO de Uberlândia. É lamentável sob todo e qualquer aspecto que profissionais do direito usem a sua posição para desferir ataques pessoais contra uma operação precedida de inúmeras investigações e amparada por decisão judicial.


Tentar comparar a atuação de membros do Ministério Público que, no exercício de suas funções, combatem a criminalidade, com organizações criminosas é inaceitável. Críticas pessoais e ataques a honra de cidadãos e agentes públicos que agem no exercício de sua função legal são absolutamente descabidas.
Salienta-se que os órgãos de fiscalização já foram acionados e não encontraram nenhum indício de abuso no exercício das funções pelos membros do GAECO de Uberlândia, porquanto é gratuita, descabida e leviana a comparação com delinquentes do PCC.


No caso, ao dedicarem-se ao combate à corrupção, os promotores de Justiça que atuam na operação prestam grande serviço ao país e têm o apoio dos membros da Instituição.


Àqueles que buscam coibir as instituições de controle e da justiça, esclarecemos que a Instituição continuará sua atuação com serenidade e profissionalismo, sempre submetendo suas ações ao Poder Judiciário, como cabível.


Nesse sentido, a Associação Mineira do Ministério Público reitera a firmeza e seriedade na atuação profissional dos membros do GAECO de Uberlândia, salientando que o Ministério Público de Minas Gerais jamais deixará de cumprir a sua missão constitucional e não se intimidará com ataques levianos. Os membros do Ministério Público de Minas Gerais repudiam qualquer manifestação que, indevida e antidemocraticamente, busque enfraquecer a Instituição e seus membros.
 
Enéias Xavier Gomes
Presidente

  

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