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News Cultural – 20/07/18

 
AMMP CULTURAL 20/07/2018 

Quinzenalmente, compartilhamos com você a melhor programação de exposições, peças de teatro, shows, concertos, danças e outras manifestações de arte em Belo Horizonte.

 
 
 

Me Vi

21 de julho até 30 de agosto, 2ª a 4ª das 10h às 18h, 5ª das 10h às 21h, 6ª a dom. e feriados das 10h às 18h

Galeria de Arte do BDMG Cultural, Rua Bernardo Guimarães,1600 – Lourdes

Classificação: Livre

Mais informações pelo telefone: (31) 3219-8691

O artista Renato Morcatti vai inaugurar, na Galeria de Arte BDMG Cultural, a exposição inédita MEe Vi, formada por esculturas, litografias e instalação de desenhos que contam as lembranças dos lugares percorridos ao longo da vida.

180 dias de Inverno

20 até 27 de julho, 6ª e sábados às 20h, domingo às 19h

Teatro Marília, Avenida Alfredo Balena, 586 – Santa Efigênia

Classificação: livre

Mais informações pelo telefone: (31) 3277-4697

O espetáculo 180 Dias de Inverno é baseado no texto “Minha Fantasma”, um diário real em que Nuno Ramos, um dos mais representativos artistas plásticos brasileiros da atualidade, narra os seis meses que passou cuidando de Sandra, sua esposa, uma mulher atormentada por uma grave doença. O relato poético e apaixonado de um homem em sua batalha diária para salvar sua esposa e a si mesmo desse inimigo invisível. Um amor imenso e cansativo, que deve dizer a todo instante: eu quero você mesmo assim.

 

Carmem

20 e 21 de julho, 20h

Teatro Raul Belém Machado, Rua Jauá, 80 – Alípio de Melo

Classificação: Livre

Mais informações pelo telefone: (31) 3277-6437

Com direção e coreografia da bailarina Fátima Carretero e direção artística e cenografia de Carlos Carretero, “Carmem” é considerada a primeira ópera feminista da história e será encenada por 55 artistas, todos voluntários, que começaram os ensaios em março deste ano.

 

Muito Louca

27 e 28 de julho, 21h

Teatro do Centro Cultural Minas Tênis Clube, Rua da Bahia, 2244 – Lourdes

Classificação: Livre

Mais informações pelo telefone: (31) 3516-1360

Na peça, Janete, vivida por Fafy Siqueira, e Tete, interpretada por Suely Franco, falam de seus terapeutas e das dificuldades de superarem as amarras que as fazem infelizes. Lembram dos amores e do quanto o medo da solidão faz com que mintam para si mesmas. Recordam as relações com suas famílias e as ausências que sentem.

Chico Amaral Convida Seus Parceiros – Ed Motta

26 de julho, 21h

Teatro do Centro Cultural Minas Tênis Clube, Rua da Bahia, 2244 – Lourdes

Classificação: Livre

Mais informações pelo telefone: (31) 3516-1360

O show, que acontece com apoio da Lei Estadual de Incentivo à Cultura de Minas Gerais e patrocínio da Claro, traz músicas das carreiras solo de Ed e também de Chico, mas não deixa de fora os trabalhos que construíram juntos. “Ed Motta é um grande companheiro com quem tenho uma compatibilidade muito boa por termos um flerte com a música instrumental, que faz parte da minha história”, explica Chico. “Além do gosto pelo jazz, fizemos trabalhos juntos que tem um reconhecimento ótimo do público. Esse show é uma oportunidade de celebramos uma parceria que deu muito certo com canções importantes na trajetória e formação artística de nós dois”, completa.

 

Muntano o Mondengo

20 e 21 de julho, 20h

Teatro Minas Tênis Clube, Rua da Bahia, 2244 – Lourdes 

Classificação: Livre

Mais informações pelo telefone: (31) 3516-1360

A expressão ‘Muntano o Mondengo’, que dá nome ao show, faz referência aos versos da canção “Na Quadrada das Águas Perdidas”, também título do segundo álbum de Elomar, gravado nos estúdios do Seminário Livre de Música da Universidade Federal da Bahia, em dezembro de 1978, com participação dos amigos Dércio Marques, Carlos Pita, Fábio Paes, Xangai, Elena Rodrigues Neuma, Cal, Limonge e o saudoso Alevando Luz.

 

Festival Urbana – Tributo Legião Urbana

28 de julho, 20h

Serraria Souza Pinto, Avenida Assis Chateaubriand, 809 – Centro

Classificação: Livre

Mais informações pelo telefone: (31) 3213-3434

O festival Urbana é um festival de música como o melhor do rock nacional, openbar, com um incrível tributo à banda de rock nacional “Legião Urbana”, com um show inesquecível da banda LegiãoII.
 

De coisas que aprendi com Elis

20 de julho, 21h

Cine Theatro Brasil Vallourec, Rua dos Carijós, 258 – Centro

Classificação: livre

Mais informações pelo telefone: (31) 3222-4389

De coisas que aprendi com Elis” é um show em homenagem a uma das maiores intérpretes do país. A apresentação transita por diversas fases da carreira de cantora, mostrando importantes nomes da música popular brasileira contemplados por Elis Regina, buscando retomar o diálogo de sua obra sempre com os temas concernentes à nossa realidade social.

 

Leo Jaime e Leoni

21 de julho, 22h

Km de Vantagens Hall BH, Av. Nossa Senhora do Carmo, 230 – Savassi

Classificação: 12 a 14 anos acompanhados. 15 anos

Mais informações pelo telefone: (31) 3209-8989

O repertório, com cerca de 30 canções, é recheado de sucessos, como Garotos II, Nada Mudou, Exagerado, Rock Estrela, Como Eu Quero, Pintura Íntima, Mensagem de Amor e Só pro Meu Prazer. Entram ainda, claro, várias parcerias dos dois. É o caso de Solange, Fotografia e A Fórmula do Amor. Esta última ganha um sequel mais maduro, desdenhando das idealizações amorosas, mas que, nem por isso, deixa de ser uma convite à dança e à celebração. A Fórmula do Amor II é o primeiro single de LEONI E LEONARDO, e não será a única surpresa desse espetáculo.

Expedições: Estados Unidos (Festival Bernstein)

21 de julho, 18h

Sala Minas Gerais, Rua Tenente Brito Melo, 1090 – Barro Preto

Classificação: Livre

Mais informações pelo telefone: (31) 3219-9000

Fabio Mechetti, regente
Paulo Szot, barítono
Luisa Francesconi, mezzo-soprano
Rita Medeiros, soprano
Márcio Bocca, tenor
Vinícius Atique, barítono
André Heller-Lopes, diretor de cena

Última obra completa de Bernstein, Árias e Barcarolas foi composta inicialmente para quatro cantores e piano a quatro mãos, e logo depois revisada para mezzo-soprano, barítono e piano a quatro mãos. Bernstein desejou orquestrá-la, mas a agenda cheia e a saúde debilitada o impediram de fazê-lo. Não obstante, pôde supervisionar a orquestração levada a cabo por seu assistente, Bright Sheng, para mezzo-soprano, barítono, cordas e percussão. Segundo Bernstein, o título sugestivo veio de um comentário pitoresco do presidente Dwight D. Einsenhower após um concerto na Casa Branca, em 5 de abril de 1960, onde a Orquestra Filarmônica de Nova York executou um concerto de Mozart e a Rhapsody in blue de Gershwin: “O presidente [me] disse: ‘Você sabe, eu gostei da última peça que você tocou – ela tem um tema. Você entende o que quero dizer?’. Nós não sabíamos o que ele queria dizer, e até minha esposa, que era muito boa em momentos socialmente desconfortáveis, não sabia o que dizer. Obviamente ele estava entediado com o Mozart. Finalmente eu disse: ‘Acho que sei o que quer dizer, senhor presidente, tem uma batida’. ‘Não’, ele disse, ‘quero dizer um tema. Eu gosto de música com tema, não dessas árias e barcarolas’. Pobre Mozart! Eu imediatamente anotei aquilo, como um título para usar um dia.” Todas as canções do ciclo são escritas sobre textos de Bernstein, exceto a terceira, sobre texto de sua mãe, Jennie Bernstein, e a sexta, sobre Yankev-Yitskhok Segal.

 

Arthur Moreira Lima no recital De Bach a Pixinguinha

21 de julho, 21h             

Sesc Palladium, Rua Rio de Janeiro, 1046 – Centro

Classificação: Livre

Mais informações pelo telefone: (31) 3270-8100

No repertório, além dos dois compositores, o público vai conferir obras de Chopin, Bethoven, Villa Lobos, Luiz Gonzaga e muitos outros nomes da cultura nacional e internacional. 

 

Ars Nova – Coral da UFMG

26 de julho, 18h

UFMG – Auditório da Reitoria, Avenida Antônio Carlos, 6627 – Pampulha

Classificação: Livre

Mais informações pelo telefone: (31) 3409-4193

O Ars Nova – Coral da UFMG se apresenta no Auditório da Reitoria da UFMG como uma das atrações do 50º Festival de Inverno da UFMG. Para o concerto o maestro Lincoln Andrade preparou quatro canções inéditas no repertório do coro! Com homenagens à primeira mulher a ganhar o Prix de Rome e, ainda, aos 85 anos de nascimento do maestro fundador do Ars Nova, Carlos Alberto Pinto Fonseca.

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