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AMMP CULTURAL 30/11/2018 

Quinzenalmente, compartilhamos com você a melhor programação de exposições, peças de teatro, shows, concertos, danças e outras manifestações de arte em Belo Horizonte.

 
 
 

Zi Reis abre exposição “E Agora Maria?”

29 de novembro até 20 de dezembro, 20h

Aliança Francesa Belo Horizonte Rua Tomé de Souza, 1418 – Savassi

Classificação: Livre

Mais informações pelo telefone: (31) 3291-5187

E se Maria também fosse, o tempo todo, a personagem central das histórias? E se o sujeito existencialista mais famoso da poética de Carlos Drummond de Andrade fosse uma mulher? E se a arte, o pensamento, a política contemplassem igualitariamente a existência feminina na construção da realidade? Provocando o universo dessas perguntas, a exposição “E Agora Maria?”, da ativista e artista visual mineira Zi Reis. O trabalho, composto por 17 obras em vários formatos, é uma reflexão sobre o corpo feminino como espaço de resistência, insubmissão e transgressão.

Hoje o Escuro vai Atrasar Para Que Possamos Conversar

30 de novembro até 12 de dezembro

CCBB Centro Cultural do Banco do Brasil – Praça da Liberdade, 450

Classificação: Livre

Mais informações pelo telefone: (31) 3431-9400

Hoje O Escuro Vai Atrasar Para Que Possamos Conversar, o Grupo XIX de Teatro teve o processo criativo inspirado no romance De Repente, Nas Profundezas do Bosque, do escritor israelense Amós Oz.

Humberto Gessinger

01 e 02 de dezembro, Sáb 21h, dom 19h

Grande Teatro – Palácio das Artes, Avenida Afonso Pena, 1537

Classificação: Livre

Mais informações pelo telefone: (31) 3236-7400

Em 33 anos de carreira, Humberto lançou oito discos ao vivo. Em todos os discos – seja com os Engenheiros do Hawaii, Pouca Vogal ou solo – sempre houve músicas inéditas ao lado das releituras que sempre foram vistas como a razão de ser de um registro ao vivo. Ao Vivo Pra Caramba é o trabalho em que este conceito fica mais claro. Nele, há dois trios: um acústico, outro plugado. E é isso que vai acontecer nos shows no Palácio das Artes, em Belo Horizonte. Pela primeira vez, o músico trará ao palco dois trios.

 

Roupa Nova

7 e 8 de dezembro, 22h

Km de Vantagens Hall BH Avenida Nossa Senhora do Carmo, 230 – São Pedro 

Classificação: 15 anos, 14 acompanhado de responsáveis

 Mais informações pelo telefone: (31) 3209-8989

Para 2018, eles inovam mais uma vez e lançam o projeto Novas do Roupa, composto por 12 canções inéditas, que serão divulgadas ao longo dos meses e algumas se tornarão clipes. “Queda de Braço”, “Luzes de Emergência” e “Seja Bem-Vindo (o amor)” foram as três primeiras faixas divulgadas nas plataformas digitais no dia 13 de julho.

 

Jordan Rudess (Dream Theater) from Bach to Rock Tour

9 de dezembro, 19h

Teatro Minas Tênis Clube – Rua da Bahia, 2244 – Lourdes 

Classificação: Livre

Mais informações pelo telefone: (31) 3516-1360

Eleito “Melhor tecladista de todos os tempos” pela renomada Revista “Music Radar o virtuoso músico e compositor Jordan Rudess embarcará em uma turnê pelo pelo BRASIL realizando sua performance de piano solo: FROM BACH PARA ROCK: A JORNADA DE UM MÚSICO. O concerto solo de Rudess viaja através de sua fascinante jornada musical – como um jovem prodígio do piano, com apenas 9 anos de idade, formado pela renomada escola Juilliard e destinado a uma carreira de música clássica, evoluiu para um fenômeno “rockstar” que enche arenas pelo mundo todo.

 

Orquestra Mineira de Rock – 20 Anos

9 de dezembro, 19h30

Grande Teatro, Palácio das Artes Avenida Afonso Pena, 1537 

Classificação: Livre

Mais informações pelo telefone: (31) 3236-7400

Com um repertório especial, o espetáculo reúne canções autorais, temas da música erudita e clássicos como Beatles, Queen e Yes.

Manhãs Musicais: Recital de violino e piano

02 de dezembro, 11h

Fundação de Educação Artística – Rua Gonçalves Dias, 320 – Funcionários

Classificação: Livre

Mais informações pelo telefone: (31) 3226-6866

 Gustavo Carvalho nasceu em 1982, em Belo Horizonte. Iniciou seus estudos com Magdala Costa, prosseguiu-os com Oleg Maisenberg em Viena, e com Elisso Virsaladze no Conservatório Tchaikovsky de Moscou. Recebeu ainda orientações de Lazar Berman, Dmitri Bashkirov e de György Kurtág. Em 2004, venceu o II Concurso Nelson Freire no Rio de Janeiro.

 

Um encontro com Arnaldo Cohen e Beethoven

6 e 7 de dezembro, 20h30

Sala Minas Gerais – Rua Tenente Brito Melo, 1090 – Barro Preto 

Classificação: Livre

Mais informações pelo telefone: (31) 3219-9000

BEETHOVEN Concerto para piano nº 3 em dó menor, op. 37

GOUNOD  Sinfonia nº 1 em Ré maior

GOUNOD  Fausto: Música de balé

Graduado em piano e violino pela Escola de Música da UFRJ, Arnaldo Cohen conquistou por unanimidade o 1º Prêmio no Concurso Internacional Busoni, na Itália e, desde então, tem se apresentado como solista das mais importantes orquestras do mundo. Após mais de 20 anos em Londres, onde lecionou na Royal Academy of Music e no Royal Northern College of Music, transferiu-se para os Estados Unidos em 2004, tornando-se o primeiro brasileiro a assumir uma cátedra vitalícia na Escola de Música da Universidade de Indiana. Além de recitalista e concertista, transita também pelos domínios da música de câmara, tendo integrado durante cinco anos o prestigiado Trio Amadeus. Conhecido por sua técnica clara e exemplar, Cohen também gravou discos premiados e muito bem recebidos pela crítica, de compositores como Liszt, Brahms, Rachmaninov e uma abrangente coletânea de música brasileira para o selo sueco BIS.

 

O Mundo dentro de uma Sinfonia

13 e 14 de dezembro, 20h30

Sala Minas Gerais – Rua Tenente Brito Melo, 1090 – Barro Preto 

Classificação: Livre

Mais informações pelo telefone: (31) 3219-9000

MAHLER

Sinfonia nº 3 em ré menor

As sinfonias de Mahler, de cunho fortemente autobiográfico, não falam apenas de seu criador. Elas representam, sobretudo, o mergulho em um terreno de comunhão, acima das idiossincrasias do compositor, e nos trazem à memória nossas próprias angústias, aflições, mas também nossas alegrias e deslumbramentos diante da Vida e da Natureza. Na Terceira Sinfonia, de modo particular, Mahler transcende as vicissitudes do destino humano e busca além. Parece mesmo, qual Prometeu, desafiador, perscrutar os mistérios da Criação. Seu primeiro movimento refere-se às forças telúricas e é atipicamente longo, tanto que sua dimensão fez com que o compositor dividisse a sinfonia em duas grandes partes, ficando a segunda para os cinco movimentos restantes, baseados em uma sucessão de indagações: o que me dizem as flores do campo; o que me dizem os animais da floresta; o que me dizem os homens; o que me dizem os anjos; e o que me diz o amor. Para o encerramento, Mahler nos reserva uma meditação à altura do movimento lento da Nona Sinfonia de Beethoven. Serenidade, ascese mais que meditação, esse é o momento que parece dar sentido e resumir a longa busca desta Terceira Sinfonia – através dos mistérios da Criação, saciar sua sede de Eternidade.

 

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